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segunda-feira, 11 de julho de 2011

Yamaha YZF-R1 2012 – Oficial

 

Dispondo de um motor de 998cc completamente influenciado pelo desenvolvimento da campeã Yamaha YZR-M1, com um propulsor de alta tecnologia intimamente ligado ao modelo de MotoGP. De fato, na sua longa e ilustre história, o motor da R1 nunca se beneficiou de tanta tecnologia do MotoGP como atualmente.

Além disso, o chassi Deltabox de alumínio e com um estilo agressivo, trouxe a essa geração da YZF-R1 um olhar novo e radical trazendo tecnologia inovadora para a categoria. Da mesma forma que a antiga geração da YZF-R1 lançou um novo padrão na categoria, a geração atual estabelece um novo marco para a categoria supersporte de 1.000 cc.

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Ao invés de olhar exclusivamente para complementar auxílios eletrônicos para aumentar ainda mais o desempenho e controlabilidade da YZF-R1, os engenheiros da Yamaha optaram por soluções mecânicas com características como; alta performance, motor compacto e com virabrequim do tipo crossplane, o que proporciona características de torque excepcionalmente puro e altos níveis de tração. Desta forma, as características propulsor de torque linear e controlável, constituem a própria essência da YZF-R1.

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O motor de 270 ° irregulares – 180 °, 90 °, 180 ° de intervalo, transmite uma sensação totalmente nova, mais precisa e imediata de controle sobre a disponibilidade imediata do torque . Além disso, a entrega linear de torque inspira maior confiança, o que faz com que cada virada no punho do acelerador, transmita de maneira vigosa, porém sutil, toda entrega da força ao pneu traseiro. O resultado deste torque proporciona níveis anteriormente inatingíveis de tração nas curvas e de desempenho incomparável.

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Para acentuar o ganho de performance foram otimizados os sistemas de suspensão dianteira e traseira. E o estilo radical e agressivo que enfatiza a YZF-R1, assim como a concentração das massas.

A Yamaha YZF-R1 2012 tem preço público sugerido, posto Guarulhos, São Paulo, de R$ 57.000,00, nas cores vermelha, azul ou preta com um ano de garantia de fabrica, sem limite de quilometragem

segunda-feira, 11 de abril de 2011

sábado, 12 de março de 2011

Fazer 250 turbo

Ta pensando em dar pau em Twister, e algumas Cbs 300, 500cc?

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Pfshiiiiiiii! O barulho de uma válvula de alívio de turbo é inconfundível e todo mundo quer saber o que está acontecendo. Mas, quando este "apito" vem de uma moto e ainda por cima uma 250cc... aí é de parar o trânsito e assustar muito dono de motos de 500 cc! Foi exatamente esta a intenção do preparador paulista Daniel Folego, que acaba de criar um kit turbo para a Yamaha YS 250 Fazer. O bom resultado vem de um enigmático sistema.

A escolha da Fazer foi em função da injeção eletrônica, que facilita muito a alimentação extra, necessária ao motor turbinado (leia "Mistura comprimida"). Além disso, a Honda Twister – também de 250 cc - teve de ser descartada devido ao carburador a vácuo, que não funciona bem com turbo. Além disso, a injeção eletrônica da Yamaha Fazer facilita a produção de um kit fácil de instalar: basta acrescentar um bico injetor suplementar e usar uma bomba de combustível externa.

Para chegar a um produto simples de comercializar e instalar, Daniel avaliou várias turbinas da marca KKK, até encontrar bom compromisso entre desempenho e custo. No teste de DUAS RODAS, usamos dois modelos de turbina, ajudando a chegar a uma conclusão definitiva sobre qual seria mais indicada para a venda do kit. O comportamento da moto mudava bastante com a troca de turbinas.

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O motor da Fazer manteve-se original e o kit turbo compreende: turbina, bomba elétrica, válvula de alívio, todas as mangueiras (aeroquip), instrumentos do painel (pressão do turbo, pressão de combustível e hall meter, para medir a mistura), escape e bico suplementar. Na moto avaliada, o motor foi convertido para álcool o que é recomendável pelo preparador. O kit vai custar entre R$ 1.500 e R$ 2.000, dependendo do tipo de turbina. Além disso, Daniel também fez pequenos detalhes estéticos para deixar o visual da Fazer mais esportivo, o que não será incluído no kit.

Na pista

A idéia original foi criar um kit para ser instalado e retirado sem alterar muito o motor original, o que de certa forma limitou o desempenho. Nesta configuração do turbo, o aumento de potência é de cerca de 30%, o que levaria a potência original de 21 cv para 28 cv. O ideal seria trocar o módulo de injeção para conseguir atrasar o ponto de ignição, o que facilitaria elevar a rotação máxima de 10.500 rpm para 11.500 rpm. Com a ignição original, a Fazer turbo chegou a 160 km/h em quinta, mas a ignição corta a 10.500 rpm. Pelos nossos cálculos, se conseguisse apenas mais 800 rpm e com uma relação final de transmissão ligeiramente mais longa a Fazer Turbo chegaria a 180 km/h sem dificuldade. Mas o projeto do Daniel é mais ambicioso: atingir 200 km/h com uma 250cc!!!

Finalmente chegou o momento de acelerar pra valer na pista do ECPA em Piracicaba (SP) "nossa" pista de testes perfeita por simular várias condições de desempenho.

Tiro nas costas

A primeira experiência foi com uma turbina KKK P3, com um sonoro assobio da válvula de alívio a cada desaceleração. Com essa turbina, o funcionamento do motor ficou suave com um crescimento de potência mais linear. Depois instalamos uma turbina maior e Daniel deu mais pressão no turbo. Uau! O resultado foi surpreendente: a retomada de velocidade fica bem mais esperta, principalmente depois dos 9.000 rpm quando era nítido o "tiro" nas costas. Como já tinha pilotado uma Fazer 250 original naquela pista, tentei fazer a mesma curva de mão cravada no fundo e quase saí voando morro abaixo, porque a Fazer Turbo chegou bem mais rápida.

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Fizemos algumas simulações de arrancada e a Fazer Turbo vai ser páreo duro para as CB 500 e GS 500! Daniel sempre quis criar uma 250 que pudesse acompanhar as 500, porque ele tem uma especial admiração por motos menores, "minha maior moto foi uma Honda Falcon 400", explica. E ainda revela que tem duas Yamaha RD 135, sendo que uma delas já foi cronometrada a 190 km/h!

Em termos de consumo, se o piloto mantiver um ritmo estradeiro entre 110 e 120 km/h o consumo aumenta cerca de 20%, abaixo do ganho de potência. Mas, o motor é movido a álcool e assim o gasto com combustível no turbo fica menor que no motor a gasolina original.

Um ponto a ser trabalhado é a localização da turbina. Segundo Daniel, como o kit não deve interferir muito na moto original, a turbina fica muito exposta. Numa instalação definitiva, daria para fazer um sistema mais embutido, embora o espaço entre o motor e a roda dianteira seja limitado. Apesar do kit já estar bem desenvolvido, Daniel ainda não tem previsão de quando será colocado à venda.

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Mistura comprimida

O turbocompressor é um sistema mecânico que gera a super alimentação de ar para o motor. Em resumo, trata-se de uma ventoinha movimentada pelos gases do escapamento que "empurram" mais ar para a alimentação. Como uma maior quantidade entra no motor, é preciso compensar aumentando também a vazão de combustível (álcool, no caso desta Fazer). Por isso Daniel Folego instalou um bico injetor adicional de um carro nacional. Com a maior quantidade de mistura ar/combustível chegando ao motor, a potência gerada pela queima dessa mistura adicional funciona como "vitamina" e o desempenho geral pode aumentar em até 30%. Para completar o sistema o ideal seria também alterar o ponto de ignição de forma "atrasar" a ignição, queimando melhor a mistura e evitando "batidas de pino". Esse será o próximo passo que o Daniel quer desenvolver: um módulo de injeção que consiga melhorar a queima da mistura. Graças à eletrônica, essa alteração poderia ser feita no módulo original. Outra opção seria fazer uma nova central eletrônica, fornecida separadamente.

Quer durar quanto?

Uma decisão vital para quem prepara um motor com turbo é a pressão que será usada na turbina. Quanto maior for, maior também será o ganho de potência. E numa relação inversamente proporcional, menor será a durabilidade do motor. Há quem use pressão de até 0,3 kg para comprometer minimamente a durabilidade (caso dos turbos de fábrica), assim como preparadores que já visam competições e não estão muito preocupados com a vida útil do motor passam facilmente de 1 kg.

Dentro da Lei

Uma informação importante: Daniel recomenda fazer a alteração no documento original da moto, para acrescentar o turbo e o combustível a álcool. Se a Polícia der uma daquelas famosas "intimadas" a Fazer Turbo pode terminar seus dias num sujo pátio do Detran.

Fonte: http://www.revistaduasrodas.com.br/esporte/detalhes.aspx?id=357

Vídeo (Abertura) de instrução p/ concessionária Yamaha da Fazer 250

 

 

Vídeo (Caracteristicas) de instrução p/ concessionária Yamaha da Fazer 250 Parte 2/6

Vídeo (Motor) de instrução p/ concessionária Yamaha da Fazer 250 Parte 3/6

Vídeo (Eletrica) de instrução p/ concessionária Yamaha da Fazer 250 Parte 4/6

Vídeo (Injeção Eletronica) de instrução p/ concessionária Yamaha da Fazer 250 Parte 5/6

Vídeo (Chassi) de instrução p/ concessionária Yamaha da Fazer 250 Parte 6/6

Video Funcionamento do motor da Yamaha Fazer 250

 

Para que o motor tenha um funcionamento suave, econômico e não contamine o ambiente, ele necessita receber a perfeita mistura ar/combustível em todas as faixas de rotação. Um carburador, por melhor que seja e por melhor que esteja sua regulagem, não consegue alimentar o motor na proporção ideal de mistura em qualquer regime de funcionamento. Os sistemas de injeção eletrônica têm essa característica de permitir que o motor receba somente o volume de combustível que ele necessita.

Mais do que isto, os conversores catalíticos - ou simplesmente catalizadores - tiveram papel decisivo no desenvolvimento de sistemas de injeção eletrônicos. Para que sua eficiência fosse plena, seria necessário medir a quantidade de oxigênio presente no sistema de exaustão e alimentar o sistema com esta informação para corrigir a proporção da mistura. O primeiro passo neste sentido, foram os carburadores eletrônicos exemplo: Hornet, Bandit, e agora o da Factor.

Surgiram então os primeiros sistemas de injeção single-point ( 1 bico injetor ) exemplo corsa 94 e agora em motocicletas como a Fazer, Titan, CB300R e XRE300, que basicamente consisti de uma válvula injetora ou bico, que fazia a pulverização do combustível junto ao corpo da borboleta do acelerador. Basicamente o processo consiste em que toda vez que o acelerador é acionado, esta válvula (borboleta), se abre admitindo mais ar. Um sensor no eixo da borboleta, indica o quanto de ar está sendo admitido e a necessidade de maior quantidade de combustível, que é reconhecida pela central de gerenciamento e fornece o combustível adicional.

fonte: motokando.com

sábado, 5 de março de 2011

Pósitron apresentou alarmes dedicados para as motos YBR 125 e Fazer 250

 

Especificações dos alarmes para motos

O acelerómetro é um sistema que faz o monitoramento de qualquer movimento na moto, tanto horizontal como vertical e, caso exista uma tentativa de violação, o sensor emite um sinal para o alarme das motos. Apresentando um tamanho reduzido, o acelerómetro é integrado no módulo, permitindo que a instalação seja realizada em qualquer posição, dificultando assim ainda mais a desativação do dispositivo.

Alarmes com tecnologia FlexCode

Outro destaque apresentado pelos alarmes DuoBlock PX é a tecnologia FlexCode®. Essa tecnologia emite um sinal digital codificado, distinto para cada acionamento, impedindo a clonagem do controle remoto. Por serem dedicados, os alarmes para as motos Yamaha YBR 125 e Fazer 250 mantém a originalidade dos veículos, facilitam e eliminam quaisquer erros de instalação dos mesmos.

alarmes-DuoBlock-PX

Alarmes para motos resistentes à água

Os novos alarmes DuoBlock PX para as motos Yamaha YBR 125 e Yamaha Fazer 250 apresentam o módulo selado para proporcionar resistência à água.

Garantia dos alarmes dedicados para motos

Estes alarmes dedicados para as motos Yamaha oferecem dois anos de garantia e podem ser adquiridos nas principais lojas de acessórios para motos de todo o Brasil.

Você pode encontrar facilmente no Mercado Livre com preços mais interessantes que algumas lojas de acessórios.

Manual de Serviços da Yamaha YZF-R6 ano 2008

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Manual de Serviços da Yamaha YZF-R6, ano 2008.
É um arquivo PDF completo que descreve os procedimentos de manutenção da Moto, separado por partes (motor, chassis, etc). Ele também contem dicas sobre as ferramentas e a forma como determinadas partes da moto devem ser montadas e desmontadas.

Para fazer o Download do arquivo, clique aqui.

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